Advogado de Murray passa mal e é atendido por ele

Como seu julgamento na morte de Michael Jackson se aproxima, Dr. Conrad Murray encontrou-se com um novo paciente de cardiologico improvável - seu próprio advogado.
A bateria de exames determinaram que as dores no peito que Ed Chernoff estava sentindo eram sintomas de ansiedade, um diagnóstico que o paciente, advogado prestes a experimentar o maior caso de todos os tempos, não podia disputar.

"Eu mastigo através disto por uma hora ", disse Chernoff uma tarde de primavera passada, segurando um charuto apagado ele o roia . Havia pilhas de processos, declarações de testemunhas e relatórios forenses, uma pequena parte do arquivo do caso que monopoliza os seus dias e assombra seus sonhos.

Entre os casos de celebridades, Chernoff é um intruso, e confessa odiar os holofotes e quando solicitado a lista de seus últimos grandes casos: "Eu tive brigas de lésbicas que significou muito para mim, OK"

O papel de Chernoff como advogado de defesa, no tribunal televisivo ele tem por acaso, se mantido numa combinação de dever e de ego "Eu estava indo para tentar um perfil, em algum lugar aqui em Los Angeles. Simplesmente nunca funcionou ", disse ele. Em vez disso, Chernoff lançou-se na defesa de Murray, um homem que ele diz que agora tem como um amigo próximo, e criou temporáriamente um escritório em Glendale, na casa de outro advogado de defesa.

Seu tratamento do caso nem sempre correu bem. Chernoff foi forçado a demitir uma assessora da defesa após descobrir que ela tinha vazado informações relacionadas a um questionário confidencial do júri ao TMZ.

E sua estratégia de culpar Jackson para a sua própria morte parecia em dúvida na semana passada, quando um juiz impediu o testemunho sobre o uso de drogas no passado, pelo cantor.

Nada disso era o que Chernoff imaginou dois anos atrás, quando ele recebeu um telefonema em seu celular enquanto levava seu filho para casa da escola. A morte de Jackson no dia anterior em uma mansão a mil milhas de distância era uma história internacional maciça. Mas a cobertura de 24 horas durante uma semana, nunca ocorreu com Chernoff, que era um recém-nascido em carga de trabalho total da empresa de três advogado, onde ele defendeu principalmente casos de colarinho branco.

O outro advogado criminal, queria ajuda com um novo cliente indicado por um amigo, um médico, mas que precisava dar um testemunho na policia . Não tem problema, disse Chernoff para o outro advogado, Michael Peña, acrescentou que o interrogatorio foi em Los Angeles e o assunto era a morte de Michael Jackson.

Chernoff assumiu que era uma brincadeira, mas algumas horas mais tarde, ele estava no assento de um avião e os passageiros em cada lado, alheio a seu envolvimento com a história de Jackson, começaram a discutir os últimos desenvolvimentos.

Era a sua introdução ao caso, disse ele. "Eu ficava dizendo, 'E então o que aconteceu?'", disse. Até então, o mundo sabia que Murray estava com Jackson quando ele morreu e que a polícia estava desesperada para falar com ele sobre o artista de 50 anos de idade. Quando o avião tocou o chão, Chernoff planejou ficar na Califórnia apenas o tempo suficiente para dar ao médico dois conselhos.
- Não falar com a polícia e arranjar um advogado local, mas Chernoff disse, depois que ele falou com Murray, ele decidiu que o médico deveria conversar com a polícia e estava com ele naquela noite, quando ele se sentou para um testemunho de quase três horas.

Nessa conversa, o médico reconheceu usar o perigoso anestésico propofol para tratar a insônia crônica de Jackson, uma admissão que ele havia adotado a um mês depois o legista rotulou a morte do cantor um homicídio resultante de "intoxicação aguda de propofol". Chernoff disse que ele procurou um advogado da Califórnia para assumir o papel de liderança na defesa de Murray, mas as visitas a uma dúzia de advogados de alto perfil se mostraram infrutíferas. Alguns queriam mais dinheiro do que Murray podia pagar, outros, Chernoff não gostou, disse ele.

Aqueles que o conhecem bem, disse que Chernoff queria ficar com um papel pequeno, mas que certamente seria o maior caso de sua carreira. "Ele" tenho sido feliz em dar as rédeas para a diligência, mas ele com certeza ia de carona. Ele não estava indo sentar-se no buggy, "disse Matt Alford, um parceiro de escritório de advocacia. J. Michael Flanagan, um advogado de Glendale veterano que está ajudando a defender Murray, disse que os benefícios de manter o caso eram evidentes: ". Ele vai ganhar neste caso, e que vai configurar a sua carreira para o resto de sua vida"

Chernoff insiste que caso de Murray não lhe trouxe qualquer negócio. Em Houston, ele representa réus de média e alta classe média,diante de uma primeira carga criminal "Ele lida com casos onde o resultado vai fazer uma diferença real na vida de alguém ", disse o advogado de defesa Mark Bennett, cujo escritório fica no mesmo edifício . "Publicidade é inimiga a este tipo de casos." Se a maior parte do mundo vê Murray como o homem que matou Michael Jackson, Chernoff descreve-o como um cliente típico - um cara normal, com muito a perder. A convicção de que significaria uma pena de prisão potencial de quatro anos para Murray e, provavelmente, a perda permanente de sua licença médica.

http://www.latimes.com/news/local/la-me-murray-lawyer-20110912,0,5135979.story

Quer saber, acho que isso tudo é invenção, uma jogada pra mostrar Murray como um médico eficiênte e correto .

Coisa plantada, pra mídia divulgar que ele acredita tanto na inocência de seu cliente que virou seu paciente ( só louco,kkkkkkkk).

Passar mal acho que é até normal, pra quem tá trabalhando em excesso

e está desesperado por uma vitória.

Mas nós não caimos nessa.

Justice For Michael!

kkkk, se for verdade mesmo, parece até pida pronta!

mas acho que é estratégia do advogado para mostrar que confia em Murray como médico que o mesmo é competente.