promotores tentam barrar depoimento de 2 peritos para a defesa de Conrad Murray, pois foram adicionados de ultima hora

(CNN) -
Os promotores entraram com uma moção segunda-feira que poderia impedir
que duas testemunhas de defesa, 2 peritos, deponham no julgamento .
O juiz Michael Pastor, um juiz da
Corte Superior da Califórnia em Los Angeles, vai agora apreciar o pedido
no que se refere ao julgamento próximo do Dr. Conrad Murray. Murray foi
acusado de homicídio involuntário, depois que as autoridades alegam que
ele deu a Jackson o propofol que conforme laudo do legista do condado de Los Angeles causou a morte do cantor em 25 de junho de 2009.
Os promotores alegam que o Dr. Paul White, um
anestesiologista especialista em drogas como propofol, e o Dr. Joseph
Haraszti, um psiquiatra , não deve ser capaz de
testemunhar no julgamento.
O movimento afirma que White
se reuniu e falou com Murray, logo em seguida o anestesiologista escreveu um
relatório que inclui uma informação que o réu nunca deu a
polícia. Outra análise
feita pelo Haraszti também dipõe de "informações novas , aparentemente
obtido por Conrad Murray," os promotores alegam.


Dr. Conrad Murray:: 'Eu sou um homem inocente "


Steve Cooley e
os seus adjuntos alegam que seria injusto esses
especialistas apresentarem análises que utilizam informações obtidas por Murray,
que nunca recebeu os investigadores , Murray, primeiro é obrigado a responder a perguntas.
"Isto é simplesmente
uma tentativa camuflada de introduzir declarações novas ao réu, sem estar sujeito a cruzar com exames", escrevem os procuradores
na apresentação de segunda-feira no tribunal.
"Além disso, opiniões de especialistas, são fundamentos não confiáveis​​, pois são baseados em boatos'

A seleção do júri no julgamento de Conrad começou no mês passado e continuará no início de maio. Abertura declarações e depoimentos estão previstos para começar em 09 de maio. A defesa alega que Jackson se auto-administrou o propofol, em uma
tentativa desesperada para conseguir dormir antes de um ensaio.
Murray disse
aos investigadores que estava tentando afastar Jackson do uso de propofol nos
últimos dias de sua vida, mas que ele é o usou em combinação com outras
drogas para ajudar a estrela pop a dormir na manhã.
A defesa alega que o
dermatologista do cantor, Dr. Arnold Klein, injetava em Jackson analgésicos potentes dezenas de vezes nos últimos meses de sua vida,
e isso era desconhecido para Murray.

O Conselho Médico da
Califórnia e o legista de Los Angeles investigou Klein após a
morte de Michael Jackson, mas ele nunca foi cobrado, e nenhuma ação foi
tomada para revogar sua licença médica.

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