IPhone de Murray confirma que ele oferece nas semanas finais da vida de Jackson, muita medicação

Em um click de 4 minutos de áudio feitas do iPhone do médico, seis semanas antes da morte do cantor, a estrela pop discute suas esperanças para seus shows de retorno próximo e a criação de um hospital para crianças. A mensagem de voz do gerente de Michael Jackson descreve suas preocupações para a saúde do seu cliente.

O médico vinha a noite e deixava MJ todas as manhãs. O que se passava no quarto do segundo andar, onde Michael Jackson foi tratado por seu médico pessoal de noite após noite era conhecido apenas pelo médico e seu paciente famoso. Na quarta-feira, as palavras particulares do paciente fraco para seu empresário, foi mostrada no tribunal de Los Angeles. Apenas compreensível e balbuciava as palavras, o cantor compartilhou com Murray seus sonhos sobre um hospital infantil que ele queria ser lembrado. "Deus quer que eu faça isso. Vou fazê-lo, Conrad," o cantor disse ao médico. " Eu sei que você faria ", Murray respondeu. A gravação das seis semanas antes da morte do cantor, segundo os promotores, é a evidência mais clara de que o médico conscientemente continuou a dar a seu paciente o anestésico poderoso que finalmente o matou. Em sua totalidade, a gravação teve cerca de quatro minutos de duração , com Jackson falando sobre suas esperanças elevadas para seu retorno concertos, seus sonhos sobre que tipo de legado que ele iria deixar, e sua infância. Em que contexto foi gravado, Jackson pode nunca ser conhecido. A gravação foi recuperada do pessoal da iPhone e entregue à polícia um mês depois que o médico foi entrevistado pela polícia. Stephen Marx, o examinador de informática forense, que o encontrou, só conseguiu dizer em seu depoimento quarta-feira que a gravação foi criada em 9h05 de 10 de maio de 2009. O que está claro, os procuradores já disseram, é que dois dias após a gravação ter sido feita, Murray ordenou uma entrega adicional de propofol , o anestésico cirúrgico que matou Jackson. Murray disse à polícia que deu ao cantor a droga quase todas as noites nos dois meses que antecederam a morte de Jackson em 25 de junho. jurados ouviram Jackson dizendo a Murray que muitas vezes tinha dito publicamente - de que ele precisava cuidar das crianças, pois sua carreira musical interrompeu sua própria juventude. "Eu amo eles, porque eu não tive uma infância. Eu não tinha infância. Eu sinto sua dor, eu sinto sua dor", disse ele. O médico mal se ouvia na gravação, só respondia de forma intermitente "Mmm-mmm" quando Jackson falava. Depois do cantor de repente ficar em silêncio, Murray perguntou: "Você está bem?" Depois de uma pausa, Jackson respondeu: "Estou dormindo". jurados também ouviram uma gravação de cinco dias antes da morte de Jackson - uma mensagem de correio de voz do gerente do cantor, Frank DiLeo, para Murray. "Tenho certeza que você está ciente de que ele teve um episódio na noite passada. Ele está doente", disse DiLeo, que morreu este ano. "Eu acho que você precisa obter um exame de sangue dele. Temos que ver o que está acontecendo." Jackson tinha perdido uma semana de ensaios e chegou muito fraco para ensaiar, segundo o testemunho anterior. No telefone de Murray instantâneos também ofereceram aos jurados, o que o médico estava fazendo na últimas horas de Jackson, durante o qual Murray disse à polícia o cantor estava acordado, sem conseguir dormir e implorando por propofol. Marx, o examinador de computador, disse que o telefone do médico armazena automaticamente imagens da tela do telefone em certos pontos no tempo. No 7h03, seu telefone mostrou e-mails para duas pessoas que estavam preparando o contrato onde Murray iria cuidar de Jackson por US $ 150.000 por mês. Às 9h45, a tela mostrou e-mails de sua clinica em Las Vegas contendo registros médicos para "Omar Arnold" - um apelido usado por Jackson -. Remonta a 2006
Em 11:17 horas, cerca de meia hora depois o médico disse em entrevistas à polícia que ele deu a Jackson uma dose de propofol, Murray enviou um e-mail a um corretor de seguros de Londres dizendo que os relatórios de imprensa sobre a saúde de Jackson foram "falacioso". Os promotores alegam que Murray notou pela primeira vez que a estrela pop tinha parado de respirar em cerca de meio-dia. Quando um investigador legista tomou a posição no final do dia, os jurados viram a foto de um Jackson sem vida em uma maca de hospital, sua boca aberta e sua pele de papel branco. A investigador Elissa Fleak testemunhou que a foto, que os promotores destacaram durante a declarações de abertura, foi a primeira que ela tirou da estrela em sua investigação da morte de Ronald Reagan UCLA Medical Center . Fleak também testemunhou que ela recuperou no quarto de Jackson medicamentos miríade e uma garrafa de propofol vazio, mas com algumas gotas na parte inferior. Depois, ela recuperou 11 mais garrafas do anestésico, ela disse. Como Fleak identificou cada item das provas, o promotor David Walgren alinhou dezenas de garrafas de medicação diante dos olhos do júri, um após o outro, preenchendo uma borda da mesa do conselho .

http://www.latimes.com/news/local/la-me-conrad-murray-20111006,0,3717158.story

Ortega e Dileo sabiam que Mike nao estava bem
Mas nenhum deles procurou por sua familia
Porque será?.....dinheiro?
Acho que não foi só em Murray que Michael confiou e
errou em confiar

pois eh... o dinheiro faz ate um cego enxergar neh..pessoas q conviveram tanto com ele naum tiveram coragem de ajuda lo contatando sua familia de algo ia errado pra q ele cancelasse esse shows...olhem isso q eu li.

Uma pequena sacola decorada com um laço de bolinhas tinha a inscrição "Baby Essentials" (itens importantes do bebê) e continha propofol, remédio a que Michael Jackson se referia como "leitinho".

izilda escreveu:Ortega e Dileo sabiam que Mike nao estava bem
Mas nenhum deles procurou por sua familia
Porque será?.....dinheiro?
Acho que não foi só em Murray que Michael confiou e
errou em confiar

não entenda como defesa, mas no texto Dileo alerta o médico sobre a saúde de Mike num é?